Este post é pra sanar a curiosidade que por ventura venha
acometer algumas pessoas quando lêem o nome do Blog e se perguntem : o que é ou
quem é Tiamat ?
O nome homenageia o antigo nome de nosso planeta ( ou do planeta que o originou ) e resolvemos usá-lo no nome do blog depois de uma troca de ideias que assim como eu foi seguindo o fio da meada até chegar naquilo que é um grande quebra cabeça ou o vislumbre do que seria a verdadeira história da humanidade. Tiamat é o nome de um planeta, que no épico babilônico "Enuma Elish" colidiu com Marduk partindo-se em dois, uma parte é o que chamamos hj de Terra e a outra parte formou o Cinturão de Asteróides do Sistema Solar. Por isso a homenagem ao nome do antigo planeta que formou a Terra : Tiamat
Mas a explicação não é tão simples e rápida assim, tem que
primeiro gostar um pouquinho de História , arqueologia e mitologia , já que a origem está no mito da
criação babilônica , o Enuma Elish e o que seria a cosmovisão babilônica .
O Enuma Elish , foi encontrado por Austen Layard em 1849 (em forma fragmentada)
nas ruínas da biblioteca de Assurbanipal
em Mossul, Iraque , sendo publicado por George Smith em 1876.
Sua escrita remonta a Idade do Bronze segundo alguns, porém
é possível que seja bem mais antiga e por conter absurdas semelhanças com o
Genesis da Biblia , há controvérsias sobre qual escrito originou qual ou se os
dois (o mais provável) tenham se originado da mesma fonte.
O Épico , dividido em 7 tabuletas, é centrado na supremacia
de Marduk era recitado a cada novo ano
babilônico , e conta a criação do nosso Sistema Solar, isso mesmo, na antiga
Sumeria já se sabia mais da formação do nosso sistema solar embora só
recentemente tenham sido confirmadas
pela astronomia moderna.
No texto encontramos a posição inicial e descrição dos
planetas do nosso Sistema Solar, o próprio Sol, ou Apsu , um planeta antigo chamado Tiamat , Lahamu e Lahmu ( vênus e Marte) que
estariam aglutinados entre o Sol e Tiamat , logo após Kishar e Anshar (Jupiter e Saturno) e após estes
Anu e Nudimud ( Urano e Netuno )
que só seriam conhecidos a partir de 1781 , mas já estavam lá descritos no
Enuma Elish .
O épico conta da chegada de um planeta invasor, Marduk, que
vindo do espaço exterior altera toda a configuração planetária do sistema de
Apsu (Sol), num tempo em que as órbitas ainda não eram bem fixas, vindo a se
chocar com Tiamat, onde metade deste planeta formou o cinturão de asteroides e
metade ficou sendo a Terra atual que assumiu uma nova órbita juntamente com seu
satélite Lua. Os sumerianos descrevem no Enuma Elish essa relação entre o Sol,
a Terra e a Lua como resultante desse advento chamado por eles de “ Batalha
Celeste” onde Plutão também assumiu uma orbita distante e o planeta invasor ,
Marduk ou Nibiru passou a integrar o nosso Sistema Solar, mas aí já é uma outra
história..
O choque do planeta invasor , Marduk com Tiamat além de
dividi-la e dar origem à Terra também serviu para semear na Terra ( através do
choque com Nibiru) importantes substancias que possibilitariam a vida em nosso
planeta, hj em dia a ciência comprova que a vida na Terra se originou do
espaço..
O assunto é interessante , bastante complexo mas muito
claro, o genesis bíblico é provavelmente uma versão adaptada do Enuma Elish, há
tantas passagens idênticas nos dois que historiadores concordam que não há
coincidência e sim os dois são a descrição de um mesmo evento, tem a mesma
origem ou são plagio um do outro.
Quem estudou a fundo os escritos sumerianos foi um erudito,
especialista em escrita cuneiforme , chamado Zecharia Sitchin que dedicou
praticamente sua vida a pesquisas ,
baseadas em descobertas arqueológicas, traduções da bíblia e escritos
sumerianos, vindo formular uma tese baseado nos escritos sumerianos .
Segue abaixo um resumo do trabalho de Sitchin , e se vc
gostar procure a coleção “Crônicas da Terra” , série de livros dos estudos e
descobertas de Zacheria Sitchin
publicados pela Ed Madras, aqui no Brasil. O resumo abaixo é um dos
tantos existente na net mas transcrevo este que eu considerei bastante
fidedigno e elucidativo
A Tese de Sitchin:
Sitchin
já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica com inscrições
da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo de museus de
todo o mundo. Um desses fragmentos, que se encontra na Alemanha, indica que a
Terra é o "sétimo planeta", contando a partir de Plutão. Ocorre que
Plutão somente foi descoberto pela astronomia moderna no início do século XX.
Como os sumérios poderiam saber de tal coisa?
O lingüista acredita que, na antiguidade, seres extraterrenos conviveram com antigos mesopotâmicos e foram os "instrutores", os deuses da humanidade dos primeiros tempos históricos (pós-advento da escrita).
O lingüista acredita que, na antiguidade, seres extraterrenos conviveram com antigos mesopotâmicos e foram os "instrutores", os deuses da humanidade dos primeiros tempos históricos (pós-advento da escrita).
Comparando
as mitologias da Criação de diferentes culturas, verifica-se a coincidência dos
mitos, que são recorrentes nas referências a uma "colonização" ou
instrução das primeiras nações humanas por seres superiores, que vieram do
espaço e se encarregam de ensinar aos homens primitivos as "artes"
que caracterizam as civilizações.
Sempre buscando a identidade desses "instrutores celestes", Sitchin começou sua jornada pelo mundo das cidades antigas e dos grandes impérios do passado. Uma de suas conclusões mais significativas afirma a existência, em Marte, de uma estrutura alienígena, artificial, de forma piramidal, situada na região denominada Cydonia. Essa pirâmide não é a única; sua distância em relação a outra estrutura semelhante é proporcionalmente idêntica à distância que existe entre a Esfinge e as pirâmides do Egito.
Essas relações entre pirâmides podem significar que elas servem como marcos topográficos para viajantes celestes, como os Annunaki, tanto na Terra quanto em Marte. Sitchin acredita que as pirâmides de Gizé não foram um realização dos egípcios. Em 1993 foi divulgada a descoberta de que a Esfinge é dois mil anos anos mais antiga do que se pensava, o que reforça a teoria de Sitchin.
Polêmico, Sitchin fundamenta suas teorias em rigorosas traduções dos textos sumérios, escrituras Védicas (indianas) e textos originais da Bíblia escritos em hebraico e grego. O local, na Terra, de chegada ou aterrissagem dos Annunaki é uma região chamada Eridu, sul do Iraque.
O
Céu do Hemisfério Sul
A NASA localizou uma maciço e negro objeto cósmico nos céus do hemisfério sul, fato que pode justificar a recente reativação de telescópios na Argentina e no Chile. Sitchin, que visitou vários observatórios astronômicos da antigüidade, constatou que todos privilegiam a visão do quadrante sul e também estão localizados na mesma latitude da Terra. Muitos desses observatórios permitem medir com exatidão o nascer do sol e da lua. É possível que esse notável interesse pelo céu tenha sido motivado pela expectativa de um retorno desses alienígenas que foram, no passado, considerados criadores e instrutores da raça humana.
A NASA localizou uma maciço e negro objeto cósmico nos céus do hemisfério sul, fato que pode justificar a recente reativação de telescópios na Argentina e no Chile. Sitchin, que visitou vários observatórios astronômicos da antigüidade, constatou que todos privilegiam a visão do quadrante sul e também estão localizados na mesma latitude da Terra. Muitos desses observatórios permitem medir com exatidão o nascer do sol e da lua. É possível que esse notável interesse pelo céu tenha sido motivado pela expectativa de um retorno desses alienígenas que foram, no passado, considerados criadores e instrutores da raça humana.
Os Anunnaki
Anunnaki: na língua suméria significa "Aqueles que desceram dos céus"; para os hebreus eram Nefilim, Elohim; em egípcio, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos anos são o fundamento da teoria de que uma avançada civilização proveniente de um planeta distante, porém pertencente ao sistema solar do qual a Terra faz parte, chegou ao golfo Pérsico a cerca de 432 mil anos atrás; eram os Anunnaki. Os visitantes estelares colonizaram a Terra com o propósito de obter grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.
Há
250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a decair; os
operários das minas (terráqueos) começaram a se rebelar contra as condições de
trabalho e os Anunnaki, então, decidiram criar um ser que pudesse substituir os
humanos primitivos. O experimento de engenharia genética teve de ser refeito.
Enki,
cientista genético e Ninhursag, chefe de medicina, criaram híbridos usando
material do homo erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O
resultado foi o homo sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Os
primeiros homens, sendo híbridos, não se reproduziam. Novos ajustes foram
feitos e, assim, a espécie pôde procriar.
Quando os sapiens tornaram-se muito numerosos, parte deles era expulsa das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se no planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores.
Essas
uniões eram férteis, produziam prole. Era uma situação inaceitável para a
maioria dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada - a
humanidade - provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de
Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há cerca de
12 mil anos atrás.
Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas situadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, mas também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em todo o mundo.
Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sociopolítico fortemente hierarquizado.
Linhagens
de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos
Anunnaki: eram os "Iniciados", versados em ciências como matemática e
astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia.
Dinastias cuja continuidade era feita por meio "colégios" - os
"colégios dos mistérios".
A
Evidência Astronômica
A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a "descoberta" de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.
Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.
A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a "descoberta" de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.
Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.
Entre 1983 e 1984, o IRAS - Infrared Astronomical Satellite produziu observações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicizadas sobre um planeta a mais no sistema, denominado "intruder - "planeta intruso".
Os
cientistas começaram, então, a confrontar os dados da astronomia com as
traduções de Zecharia Sitchin, em especial, a tradução do documento Enuma
Elish, que contém a história da formação deste sistema solar. São anais
muito antigos que falam de um planeta do tamanho de Urano chamado Tiamat,
cuja órbita passa entre Marte e Júpiter.
O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua.
O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru decorre de uma questão muito prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3 mil e 600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas.
A
passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos
regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com
asteróides que são arrastados pelo "intruso". Nibiru pode ter
provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte ou o fim da época dos
dinossauros.
A Evidência Documental
O registro histórico documentado da existência e das realizações dos Anunnaki começaram a aparecer desde os primeiros anos do século XIX. A escavação de antigos sítios arqueológicos mesopotâmicos revelaram uma avançada civilização Suméria. Milhares de lâminas de argila contêm escrituras relacionadas não somente com às questões do cotidiano, como o comércio, os casamentos, as ações militares e sistema de cálculos astronômicos; as tábuas cuneiformes também falam dos Anunnaki.
Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de "carne e osso". A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 tabuletas cuneiformes que contêm a história dos tempos arcaicos, sem falhas; uma espécie de "cápsula do tempo" feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.
A Evidência Genética
Os registros sumérios localizam o laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo sapiens na região leste da África Central, próximo às minas de ouro. É uma área que coincide com o lugar onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial, pertencente ao fóssil que ficou conhecido como Lucy. Os arqueólogos também encontraram ruínas de minas de ouro de 100 mil anos.
O registro histórico documentado da existência e das realizações dos Anunnaki começaram a aparecer desde os primeiros anos do século XIX. A escavação de antigos sítios arqueológicos mesopotâmicos revelaram uma avançada civilização Suméria. Milhares de lâminas de argila contêm escrituras relacionadas não somente com às questões do cotidiano, como o comércio, os casamentos, as ações militares e sistema de cálculos astronômicos; as tábuas cuneiformes também falam dos Anunnaki.
Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de "carne e osso". A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 tabuletas cuneiformes que contêm a história dos tempos arcaicos, sem falhas; uma espécie de "cápsula do tempo" feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.
A Evidência Genética
Os registros sumérios localizam o laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo sapiens na região leste da África Central, próximo às minas de ouro. É uma área que coincide com o lugar onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial, pertencente ao fóssil que ficou conhecido como Lucy. Os arqueólogos também encontraram ruínas de minas de ouro de 100 mil anos.
Os documentos descrevem, ainda, os avanços da engenharia
genética. O rápido progresso da espécie humana sapiens, que chega a
Marte apenas 250 mil anos depois de começar a realmente "sair das
cavernas" é notavelmente anômalo diante dos milhões de anos que foram
necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo
erectus
FONTES:
Giants Upon the Earth – Jason Martell , Ancient X
Show, visitei este blog por conta de Tiamat, rs. Salve Sitchin
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